De joelhos é melhor

Bom dia galerinha abençoada de Deus! Para meditarmos um pouco no dia de hoje escolhi uma passagem em Efésios 3:14 que assim diz:

“Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”

A todo momento somos bombardeados com más notícias vinda de amigos, parentes ou conhecidos. Nesse momento nós nos refugiamos em nossas orações. Grupos de orações que, em tempo de pandemia, não conhecem fronteiras. Todos unidos em um só propósito: o de buscar a graça e a benção do Pai.
Acho que todos já ouviram falar na expressão “a oração tem poder?”, certo?. Claro, quando oramos com fé, milagres acontecem, portanto, a oração nada mais é que uma manifestação do amor de Deus para com seus filhos.
A oração é um canal de comunicação que está aberto a todo instante e que, se bem utilizado, torna a relação com o Pai muito mais íntima e prazerosa. E a palavra chave realmente é essa: intimidade. Quanto mais oramos a Deus, estamos a gerar mais intimidade com Ele e, portanto, ficamos mais próximos ao Pai. E não tem nada melhor do que ficar próximo dEle.
E quando nos ajoelhamos ficamos pequenos? Na estatura sim mas é de joelhos que o Senhor nos escuta, vê nosso coração, enxerga nosso íntimo! E um detalhe importante: quando estás de joelho, não tem como trabalhar, fazer nada! E alguém já fez a seguinte afirmação: “Quando o homem trabalha, o homem trabalha; mas quando o homem ora, Deus trabalha”.
George Müller costumava dizer que “um crente pode fazer mais em quatro horas, depois de empregar uma em orar, que cinco sem orar”. A oração realmente é a chave da vitória. E como ter a vitória sem orar, sem clamar?
Certa vez um pastor estava a cruzar uma enorme ponte. No início dessa ponte, viu um mendigo, um senhor, muito velho, pedindo esmolas. Ele suplicava, pedia, gritava, só faltava agarrar nas pessoas. Ele demonstrava que realmente precisava daquela ajuda, então as pessoas iam depositando moedas em seu chapéu.
Mas isso não chamou atenção do pastor. O que chamou atenção foi logo do outro lado da ponte, no final dela. Um homem como aquele que estava no inicio da ponte, sentando, com seu chapéu, parecia até que tinham combinado. Havia apenas uma e significativa diferença: este homem não pedia, não suplicava, ele havia colocado apenas um recado em um papelão e encostado ao lado do chapéu: “ME AJUDEM”. Nenhuma moeda havia sido depositada!
A partir daí dá pra sentir a diferença. Quando suplicamos a Deus, demonstramos que realmente aquela ajuda nos fará diferença, ele nos abençoa! Então meu querido, ore, clame, peça a Deus a sua benção. Ele irá te escutar. Pense nisso e tenha um dia abençoado.