Bom dia galerinha abençoada de Deus! E acordamos mais um dia para que possamos agradecer ao Pai todas as bençãos concedidas. Para meditarmos um pouco hoje, escolhi uma passagem em Levítico 6:13 que diz assim:
“O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará.”
Ontem eu estava a ler um artigo e vi que vários nomes proeminentes da cultura eram pessoas que viviam pela sua arte e não pelo dinheiro. Por exemplo, um dos maiores gênios da História, Mozart já na infância mostrava a genialidade. Desde cedo viajava pela Europa para se apresentar. Autor de mais de 600 obras, foi um grande ícone popular. Ganhava muito dinheiro com seu talento, e gastava na mesma medida. Ele e sua família teriam sido forçados a se mudar de casa pelo menos 11 vezes, e com frequência o músico pedia dinheiro a amigos para conseguir pagar seus gastos. Acabou morrendo jovem, aos 35 anos, e sua viúva, Constanze, na época com dois filhos pequenos, quase não teve dinheiro para enterrá-lo. Um outro grande exemplo é Johannes Gutenberg. Se você tem jornais, revistas e livros nas mãos, é graças a Gutenberg, criador da impressão com tipos móveis, a tipografia. A primeira impressão que saiu de seu invento foi uma edição de mais de mil páginas da Bíblia. Mas ele não conseguiu vender nem um exemplar. Depois de uma disputa judicial com seu financiador e sócio, Johann Fust, Gutenberg perde os direitos sobre a invenção e entra em falência, além de perder o crédito como criador da prensa. Pouco se sabe sobre o final de sua vida, mas acredita-se que tenha sido enterrado em uma igreja que foi destruída, e sua tumba teria assim desaparecido. É certo de que precisamos de dinheiro para viver – não há dúvidas! Mas não podemos viver só em busca do vil metal. Precisamos dedicar o nosso tempo também com aquilo que nos é mais precioso: a família. A bíblia nos relata que Deus é amor e, amar nossa família também é demonstrar nosso amor à Deus. Como podemos amar a Deus se não amamos nossa família? Meio complicado, não acham? Conta-se que certa vez um rei, que apesar de ser muito rico, era também um homem muito simples; completamente desapegado de sua riqueza e extremamente querido de seu povo. Um dia, quando um de seus súditos perguntou-lhe como ele conseguia conciliar tanta riqueza com tamanha simplicidade, ele ordenou aos seus soldados:
– Levem este homem aos meus depósitos reais. Dê-lhe uma lamparina acessa e deixe-o olhar e até tocar todo o meu tesouro, para que ele possa avaliá-lo para mim, porém, se ele deixar a lamparina se apagar, dê-lhe 10 fortes chibatadas.
Duas horas depois o homem voltou à presença do rei com a lamparina ainda acesa, e o rei lhe perguntou:
– Então, o quê acha, quanto vale o meu tesouro?
– Senhor, eu estava tão preocupado em não deixar a lamparina se apagar que nem consegui avaliar direito o seu tesouro, desculpe-me, senhor – respondeu o homem.
– Este é o meu segredo, confidenciou-lhe o rei, fico tão ocupado em manter acesa a chama da minha alma que nem reparo direito nestas coisas.
Então eu te pergunto meu querido amigo, qual é a chama da sua alma que precisa manter acesa? Descubra e a mantenha sempre acessa! O resto vem naturalmente. Pense nisso e tenha um dia muito feliz e abençoado!
Publicado por Pastor Claybom, pai apaixonado, nerd como marca de nascimento, geek por paixão, adorador por excelência. Enfim, um servo de Deus que tenta entender tudo o que Ele nos oferece no dia a dia.