A simplicidade da felicidade

Bom dia galerinha abençoada de Deus! Mais um dia que o Pai nos concede e por isso somos alegres. Hoje, para meditarmos um pouco, escolhi uma passagem em Eclesiastes 3:12 que nos diz:

“Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida”

O que é a felicidade para você? Essa resposta não é única; cada um dará uma resposta diferente. Mas, em geral, sempre a resposta sempre vai se referir a uma conquista: uma casa, um carro, uma viagem, uma moto. De uma forma ou de outra é uma aquisição conseguida a base de dinheiro – muito dinheiro! Para o médico, pesquisador e escritor Augusto Cury, “ser feliz é usar as lágrimas para irrigar a tolerância; as perdas para refinar a paciência; as falhas para esculpir a serenidade; a dor para lapidar o prazer; os obstáculos para abrir as janelas da inteligência”. Uma definição e tanto! Mas se perguntarmos a um criança, a reposta pode nos surpreender pela sua simplicidade. Uma pesquisa publicada em 2016 feita com 300 crianças com idades entre 6 e 8 anos, teve os seguintes resultados:
– 27% disse que era feliz ao brincar com seu cachorro.
– 16% disse que era feliz ao ficar com o seu amigo.
– 32% disse a felicidade era quando os avós chegavam e brincavam com eles.
– 25% disse que era muito feliz ao comer chocolate.
Quando somos mais novos, a felicidade é muito simples de ser alcançada mas ela se complica a medida que crescemos. Por que não buscamos o mais simples que temos para ser feliz? Conta-se que certa vez, um califa sofrendo de uma doença mortal, estava deitado sobre almofadas de seda. Os raquins, os médicos de seu país, congregados ao seu redor, concordaram entre si em que apenas uma coisa poderia conceder cura e salvação ao califa: colocar sob sua cabeça a camisa de um homem feliz. Mensageiros em grande número saíram buscando em toda cidade, toda vila e toda cabana, por um homem feliz. Mas cada pessoa por eles interrogada nada expressava senão tristeza e preocupações. Finalmente após ter abandonado toda a esperança, os mensageiros encontram um pastor que ria e cantava enquanto observava seu rebanho. Era ele feliz?
– Não posso imaginar alguém mais feliz que eu! – disse o pastor rindo-se.
– Então, dê-nos tua camisa! – gritaram os mensageiros.
Mas o pastor respondeu:
– Não posso! Eu não tenho nenhuma camisa para dar!
Essa notícia patética, de que o único homem feliz encontrado pelos mensageiros não possuía uma camisa, deu o que pensar ao califa. Por três dias e três noites ele não permitiu que nenhuma pessoa se aproximasse dele. Finalmente no quarto dia, fez com que suas almofadas de seda e suas pedras preciosas fossem distribuídas entre o povo e, conforme conta a lenda, daquele momento em diante o califa outra vez ficou saudável e feliz.
Precisamos viver correndo atrás de tudo para buscar nossa felicidade mas, as vezes, ela é bem mais simples de ser encontrada! Nós é que complicamos tudo. Pense nisso e tenha um dia de muita paz, felicidade e alegrias!