Bom dia galerinha abençoada de Deus! Mais uma vez o sol nasce sobre nossas cabeças. Deus nos concedeu esse dia e por isso estamos mais que alegres! Para meditarmos um pouco, escolhi uma bela passagem na primeira epístola de Paulo aos Coríntios 13:3 que diz:
“E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.”
Ontem eu falei sobre o amor Ágape e eu gostaria de continuar falando sobre esse amor. O amor que ultrapassa toda e qualquer barreira. Na passagem acima vemos a beleza e importância do amor que o apóstolo declara. Vivemos tempos onde temos que nos recolher a nossas casas para nos proteger dessa pandemia que assola o planeta. Como podemos praticar o amor que Deus nos ensinou se estamos enclausurados em nossas casas. Eu posso lhe falar meu querido amigo, que o amor ultrapassa toda e qualquer barreira; ele atravessa distâncias inimagináveis unicamente através de um gesto, através de uma palavra ou de uma atitude. Posso falar do exemplo que falei aqui a alguns dias atrás do menino Bridger Walker de 6 anos que ficou na frente de um cão e salvou sua irmãzinha de 4 que iria ser atacada. Ele falou: “se alguém tivesse que morrer, eu pensava que deveria ser eu“. Outro exemplo de amor ao próximo que posso citar é o jogador Cristiano Ronaldo que não tem uma única tatuagem no corpo para poder ser um doador de sangue recorrente; é super gente boa com os fãs e amigos e mostra diversos exemplos de respeito, inclusive com os rivais. O amor ao próximo é que o Pai nos ensina a fazer e a praticar. Pode ser difícil? Sim… e quase sempre o será. Mas diga a verdade: você dá valor a uma a qualquer coisa que vem fácil ou valoriza aquilo que é conseguido com muito sacrifício e suor? Veja, por exemplo um caso que aconteceu, quando rompeu a guerra civil americana, um jovem estava noivo de uma moça da Nova Inglaterra e o casamento foi adiado. O jovem foi muito feliz nas batalhas em que tomou parte, até que, pouco antes de terminar a guerra, teve início a Batalha do Deserto. A noiva contava os dias que levaria para o noivo voltar. Esperava cartas, que não chegavam. Afinal recebeu uma, trazendo no subscrito uma caligrafia diferente da que lhe era conhecida. A carta dizia o seguinte:
“Houve outra batalha terrível. Desta vez fui infeliz: perdi ambos os braços. Não posso escrever eu mesmo, de maneira que estou ditando a um companheiro. Escrevo para avisá-la de que você me é tão querida como nunca; mas agora terei que depender de outras pessoas para o resto dos meus dias, e faço-lhe esta para desobrigá-la do compromisso do noivado.”
Esta carta não teve resposta o que o deixou terrivelmente triste. Porém no trem seguinte a moça se dirigiu para o cenário da última batalha e mandou avisar o capitão da finalidade de sua chegada, e conseguiu o número da cama do rapaz. Percorreu a enfermaria e, no momento que os olhos caíram sobre o número dado, correu para o ferido e, lançando-lhe os braços em torno do pescoço, beijou-o.
– Jamais o abandonarei meu amor! – disse ela – Estas mãos nunca o deixarão; sou forte para sustentá-lo; hei de cuidar de você.
O verdadeiro amor se sacrifica para buscar a felicidade do próximo. Como falei não é fácil… mas, com certeza, é recompensador! Pense nisso e tenha um dia repleto de alegrias e felicidades
Publicado por Pastor Claybom, pai apaixonado, nerd como marca de nascimento, geek por paixão, adorador por excelência. Enfim, um servo de Deus que tenta entender tudo o que Ele nos oferece no dia a dia.