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Não Julgue pela Aparência

Bom dia galerinha abençoada de Deus! E começamos mais uma semana sob a graça e proteção do Pai. Para meditarmos um pouco neste dia, separei um versículo em Provérbios 27:19, na versão da Nova Linguagem Internacional que diz:

Assim como a água reflete o rosto, o coração reflete quem somos nós

Essa semana o mundo se chocou com um evento de racismo que culminou na morte de uma pessoa. Fico imaginando como é possível o ser humano julgar a pessoa pelo exterior se, ao final da vida, contemplamos que todos nós somos feitos da mesma matéria. Sabem por que os motociclistas adotam o símbolo da caveira em seus uniformes? Simplesmente porque no fim da vida, todos acabam da mesma forma: como ossos que nada levam dessa vida. Temos que começar a muda e a mudança começa comigo e consigo! Veja o interior e não julgue pelo exterior! Temos que perceber que as as dificuldades comuns afastam as diferenças sociais. Conta-se que durante a segunda grande guerra mundial, dois soldados tornaram-se grandes amigos. Um deles era filho de uma família ilustre e o outro, um camponês inculto. Eram como irmãos na divisão de infantaria e sempre dividiam seus recursos que a guerra proporcionava, na fartura ou na escassez dos dias que passavam juntos. Um dia, no fragor da batalha, uma explosão atingiu e feriu gravemente os dois amigos. Foram evacuados para um hospital de emergência e depois para outro hospital para um melhor tratamento. O soldado rico, embora com ferimento mais grave, não ficaria aleijado, o pobre, ao contrário, tinha perdido um braço, mas a sua recuperação foi rápida. Desligado do exército, foi fazer uma última visita ao seu amigo rico. Este lhe pediu:
Preciso que me faça um favor. Vá à minha cidade, neste endereço, e procure meus familiares. Avise-os sobre mim, fale o que aconteceu e os prepare para qualquer coisa que venha acontecer comigo.
O ex-soldado encontrou com facilidade o endereço. Bateu à porta e foi atendido pelo empregado:
Boa tarde. Quero falar com Dona Fulana.
Esta era a mãe do seu amigo. O empregado voltou alguns minutos depois:
Deixe o seu recado que ela não pode atender.
Naturalmente perguntara pela aparência do solicitante, e por ser de origem humilde, sua aparência não era digna para ser atendido por uma pessoa de sua estirpe. Ao ser informada de quem se tratava, pensou ser um mendigo pedindo esmola. O ex-soldado insistiu:
– Por favor, diga-lhe que venho em nome do seu filho, que está ferido em um hospital.
Imediatamente o moço foi recebido pela mãe do soldado ferido. Agora o visitante falava em nome do filho da casa – seu próprio filho!
Façamos parte da mudança! Que ela comece com você e seja propagada para os outros. Ao contemplar uma pessoa, procure enxergar seu coração, e não sua cor ou suas vestes. Pense nisso e tenha um dia feliz, abençoado e vitorioso!



Publicado por Pastor Claybom, pai apaixonado, nerd como marca de nascimento, geek por paixão, adorador por excelência. Enfim, um servo de Deus que tenta entender tudo o que Ele nos oferece no dia a dia.



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