Fala galera! Voltei! Pois é… fiquei de férias GERAL mesmo! Me desconectei da vida on line para redescobrir a vida offline. E saibam de uma coisa: gostei muito!! Esse tempo que fiquei de férias não me conectei muito na internet, saí com minha mãe e minha filha, andei (muito) de bicicleta e só fiquei triste por que estava sem carro e, portanto, fiquei limitado. Mas o principal mesmo… é que eu curti ficar offline! Foi muito bom ficar desconectado e fazer alguma coisa na vida normal. E olha que eu nem fiquei direto na frente da minha TV!!
Isso me fez pensar… e resolvi colocar meus pensamentos aqui pra vocês. O pessoal que brincou nos anos 70, 80 e início dos anos 90 talvez concordem comigo. Gente, eu andei de bicicleta, levei minha filha para a praça, brinquei até com os meus cachorros!! Antigamente isso era uma coisa muito comum mas a sociedade em que vivemos – sociedade que tem o seu conceito mor baseado em informação – nos força a viver conectados e antenados com tudo o que acontece no Brasil e no mundo e acabamos esquecendo das coisas simples que fazíamos em nossos tempo de criança. Por favor, não me interpretem mal: não sou contra a vida online; na verdade eu ando 100% do tempo conectado! Mas… qual é o preço que pagamos?
Vou dar um exemplo do que estou falando. Moro no interior do Rio de janeiro em um terreno bem grande e, apesar de estar sempre com minha filha, perdi o momento em que ela andou de bicicleta sozinha, sem a rodinha! Minha mãe estava com um problema no chuveiro que ela usa que eu não tinha visto! Minha própria mãe… entendem o que eu quero dizer?
Acho que seria de bom grado começar uma campanha para que nós possamos viver a vida offline como ela realmente é… sem deixarmos a vida online de lado, apenas darmos mais espaço para quem vive do nosso lado e prestarmos mais atenção a quem amamos.
Graça e Paz!
Pastor Claybom
Publicado por Pastor Claybom, pai apaixonado, nerd como marca de nascimento, geek por paixão, adorador por excelência. Enfim, um servo de Deus que tenta entender tudo o que Ele nos oferece no dia a dia.