Bom dia galerinha abençoada de Deus! Mais um dia lindo que se inicia em nossas vidas e por isso somos gratos. Para meditarmos um pouco hoje, separei uma passagem em Hebreus Provérbios 24:10 que assim diz:
“Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequena.”
Falem a verdade: quando começou essa pandemia do Covid-19, você pensou que duraria tanto assim? Eu estava esta semana em um supermercado e, ao andar em um corredor do supermercado que estava vazio, uma senhora que estava a vir no sentido contrário parou e ficou em um canto esperando que eu fosse adiante. Hoje mesmo, durante minha caminhada matinal, passei entre duas senhoras que estavam no meio do passeio e, ao perceber que teria que passar ali de qualquer jeito, colocaram a máscara e se afastaram o máximo possível. Impressionante os tempos que vivemos… e nem sabemos ainda quanto tempo irá durar. O que mais se fala é o “novo normal”. As pessoas estão preocupadas, sem saber o que fazer. Outras se reinventam para poder sobreviver. Hoje mesmo eu vi uma propaganda de uma pizzaria famosa por aqui que anunciava na compra de duas pizzas, grátis uma máscara! Eu sei que é complicado, difícil mesmo… mas não podemos desistir de nossos sonhos e objetivos. Mantenha seu foco, não desista deles! Não vai depender de ninguém, apenas de você mesmo. Veja, por exemplo na história desse menino. O garoto era o encarregado de chegar mais cedo, todos os dias, e acender o carvão no antiquado fogão, a fim de aquecer a sala antes da chegada da professora e dos colegas. Era uma escola rural e todos os dias, o menino atendia à sua obrigação. Certa manhã, quando chegaram a professora e os meninos, a escola estava em chamas. O garoto foi retirado, inconsciente do prédio. Mais morto do que vivo. Toda a parte inferior de seu corpo estava tomada por queimaduras sérias. De sua cama, pôde ouvir o médico dizendo para sua mãe que ele não tinha chances de viver. Segundo o médico, morrer seria uma bênção para o pequeno, pois o fogo tinha arrasado toda a parte inferior do seu corpo. Mas o corajoso menino decidiu que iria viver. Tanto lutou que sobreviveu. Então, outra vez, ele ouviu o mesmo médico dizendo para sua mãe que ele estava condenado a viver como um inválido. Seus membros inferiores estavam inutilizados. De novo, o garoto tomou uma decisão: ele voltaria a andar, não importa o que custasse. Infelizmente, da cintura para baixo, ele não tinha controle motor. As suas pernas finas estavam ali penduradas, mas inúteis. Quando recebeu alta do hospital, sua mãe o levou para casa. Todos os dias massageava as suas pernas. Mas ele não sentia nada. Nem sensação, nem controle, nada. Contudo, não desistia. Ele queria voltar a andar. Certo dia, a mãe o colocou na cadeira de rodas, e o levou para o quintal, para tomar sol. Ele ficou ali, olhando a cerca, a poucos metros. Então, se jogou no chão e se arrastou pela grama, até a cerca. Com esforço imenso agarrou-se à cerca e se levantou. Começou a se arrastar, estaca após estaca, ao redor do quintal. Estava decidido a andar. Fez isso em todos os outros dias, até ter aplainado um caminho junto à cerca. Ele queria andar. E andaria. Daria vida outra vez àquelas pernas. Por fim, depois de massagens diárias e muita determinação, ele conseguiu a habilidade de ficar de pé, depois dar uns passos, embora vacilantes. Finalmente, caminhar. Depois, correr. Começou andando até a escola. Depois, decidiu que chegaria correndo. Pelo simples prazer de correr. Muitos anos depois, na faculdade, ele entrou para a equipe de atletismo. Mais tarde, esse jovem que ninguém esperava que sobrevivesse, que diziam jamais voltaria a andar, muito menos correr, bateu o recorde mundial de velocidade em uma corrida de uma milha, no Madison Square Garden. Seu nome: Glenn Cunningham! Quem foi ele? Glenn V. Cunningham foi um atleta norte-americano,especialista em distâncias de 800 m a uma milha. Chegou a ser o corredor mais rápido do mundo na corrida de uma milha. Conquistou a medalha de prata na categoria 1500 metros rasos, nos Jogos Olímpicos de 1936, em Berlim. Por três anos (1932, 1933 e 1934) Cunningham ganhou o Big Six e ganhou novamente nas Olimpíadas em 1936. Então, em 1938 Cunningham tornou-se o mais rápido corredor do mundo, estabelecendo um novo recorde no Dartmouth College. Nesse mesmo ano, ele também recebeu um doutorado da Universidade de Nova Iorque. Durante a Segunda Guerra Mundial, Cunningham entrou na Marinha e estabeleceu novos programas de treinamento físico nas estações de treinamento nos Grandes Lagos e San Diego. Cunningham recebeu reconhecimento por um longo tempo, mas talvez um dos maiores foi no Elkhart’s Glenn Cunningham, realizada em 1933, quando ele retornou da Europa depois de ter ganho onze corridas. Cunningham acabaria por ver seus recordes quebrados por alguns dos maiores corredores de Kansas – Archie Romani, Jr., Wes Santee e Jim Ryun. Se ele simplesmente tivesse desistido, não teria seu nome gravado na história. Pense nisso e jamais desista dos seus sonhos!
Publicado por Pastor Claybom, pai apaixonado, nerd como marca de nascimento, geek por paixão, adorador por excelência. Enfim, um servo de Deus que tenta entender tudo o que Ele nos oferece no dia a dia.