Ajudar ao próximo

Bom dia galerinha abençoada de Deus! Mais um dia que o Pai nos concede e por isso estamos alegres!! Bom, para meditarmos um pouco na Sua santa palavra, escolhi uma passagem em Mateus 25:21 que nos diz:

“Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.”

Ontem saí para resolver renovação de matrícula do próximo período da escola da minha filha e tive que resolver um pequena situação que ocorreu. Ao conversar com um amigo português, ele me disse o seguinte: “se eu não sirvo para ajudar, não sirvo para nada nessa vida.“. Agradeci mas a frase ficou martelando na minha mente. Pode parecer uma coisa tola no Brasil, mas a palavra por uma pessoa aqui tem um peso absurdamente grande! Se você ganha a confiança desta, ela fará tudo – tudo mesmo – para lhe ajudar. E se não lhe conhece mas veio por intermédio de outra pessoa que ele tem total confiança, também terá confiança total em você. O principal é que eles sempre estão dispostos a ser útil e a lhe ajudar, caso você precise. Eu fui testemunha de muitos atos de carinho e de ajuda ao próximo por aqui em Portugal. Foi muito bonito de ser ver. Eu vi uma reportagem, logo no início do confinamento, onde um jovem se prontificou para fazer compra para as pessoas mais velhas do seu prédio. O seu filho pequeno queria ajudar também mas não sabia como. O pai o nomeou de “ajudante da viatura” para que ele recebesse as compras na sacola e colocasse o nome da pessoa que precisava e arrumasse no carro. A repórter perguntou o que ele estava fazendo e ele, com muito orgulho, respondeu: “Eu estou a ajudar!“. Você pode pensar também que não sabe o que fazer mas pequenos gestos, as vezes insignificantes, tem muito valor! Como nos conta D.L. Moody, um evangelista e editor norte-americano que viveu no século XIX, sobre um homem que atravessou de barco o Atlântico. Ele ficou tremendamente enjoado e confinado ao camarote. Uma noite ouviu um grito:
– Homem ao mar!
Não havia nada que ele podia fazer para ajudar. Então disse para consigo mesmo, “Ao menos posso colocar a minha lanterna na vigia”. Esforçou-se por se manter de pé enquanto segurava a lanterna de modo a esta poder brilhar na escuridão. No dia seguinte soube que a pessoa que foi resgatada disse:
– Estava a afundar-me definitivamente pela última vez quando alguém colocou uma luz numa vigia. Como a luz incidiu na minha mão, um marinheiro num salva-vidas agarrou-a e puxou-me.
Consegue percebe que ele, que nada podia fazer, estava até confinado no seu camarote, com um gesto simples, pequeno e irrisório, foi o responsável por salvar o homem que já estava submerso. Não podemos nos negar a ajudar o próximo, por menor que seja ajuda, ela pode ter um valor inestimável ao próximo. Pense nisso e tenha um dia feliz e abençoado! E o seu próximo também!