Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para comandar uma fragata!
Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa, do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.
Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um coronel do Exército que comanda um regimento de blindados.
Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro de um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.
Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.
PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE, NOS TRÊS PODERES DA REPÚBLICA!!!
TEMOS QUE RECUPERAR A CAPACIDADE DE NOS INDIGNARMOS. NÃO PODEMOS MAIS ACEITAR ESSAS COISAS COMO SE TIVESSE QUE SER ASSIM MESMO, OU QUE NADA TEM MAIS JEITO.
O caso do povo do Egito é um belo exemplo, pois eles não fizeram as manifestações e enfrentamentos para simplesmente derrubar um ditador e conhecerem a democracia, mas para acabarem com a corrupção de um governo e com situações incrivelmente semelhantes as relatadas acima.
Recebido por email
Publicado por Pastor Claybom, pai apaixonado, nerd como marca de nascimento, geek por paixão, adorador por excelência. Enfim, um servo de Deus que tenta entender tudo o que Ele nos oferece no dia a dia.
Bom…PLENAMENTE CONCORDADO, mas gostaria acrescentar algo.
Fui fazer umas matérias de TV na Região Serrana do Rio, durante a tragédia das chuvas, e presenciei algumas barbáries praticadas pelo povo. Não sou melhor que ninguém, afinal bem sabemos que não existe pecadinho e pecadão. Mas vemos um erro e queremos consertar, em nós ou nos outros. Enquanto eu escrevia meu texto para gravar chegou muita gente tentando passar a perna na igreja, que servia de ponto de coleta de alimentos. Gente tentando levar água sem precisar, alimentos pra vender. Tem gente passando fome e eu querendo me dar bem? Isso me deixou triste, perplexo, me perguntando até onde isso poderia chegar. Bem, poderia chegar ao inferno…todos nós, se não fosse a Graça do Senhor. Eu entendi que a corrupção, neste sentido de enganar, passar a conversa, está entranhada no povo brasileiro. O jeitinho brasileiro, descrito por Roberto da Mata. Somos um povo caloroso, gostamos do abraço, mas se “dermos mole” chegamos perto demais e batem a nossa carteira. Apesar de dever, não me interesso por, ou estudo muito, a sociologia, antropologia. O que digo é apenas uma percepção amadora. Embebida ou não de algum tipo de coerência ou intertextualidade, achei pertinente colocar. O planalto é um espelho do povo. Educação e cultura já!