Agir ou reclamar?

Bom dia galerinha abençoada de Deus! E vamos para mais uma manhã abençoada com a graça e proteção do Pai. Para meditarmos um pouco no dia de hoje, escolhi uma passagem no livro de Provérbios 26:14 que diz assim

“Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim, o preguiçoso, no seu leito”

Na semana passada, em uma rede social, eu vi dois posts distintos e achei tremendamente interessante. Em um deles vi um rapaz reclamando que estava tudo difícil; pois tudo que mais queria naquele momento era poder tirar alguns dias para relaxar, ficar parado e, quem sabe, poder se divertir; e terminava seu post com os dizeres “como viver assim?“. Esse rapaz trabalhava em um escritório de advocacia e em perfil estava de terno em uma mesa muito pomposa. Em outro post, eu vi uma jovem que trabalhava como cuidadora de idosos e, onde ela trabalhava, além do ordenado, também tinha moradia garantida – até porque em tempos de pandemia, a pessoa que cuida do idoso tem que ficar isolada junto com ele. Pois bem, essa pessoa estava a falar da economia que estava a fazer pois estava a juntar quase todo o ordenado e estava com muitos planos a médio prazo, INCLUSIVE, comprar sua casa pois estava a meio caminho da entrada. Duas pessoas, duas situações distintas, duas realidades diferentes. Mas no fundo, estamos falando de valores diferentes na vida. Enquanto um pensa em diversão, outro pensa em conquistas. Parece a fábula da formiga e da cigarra não é mesmo? Mas, em um contexto mais atual, posso falar de um outro caso. Para observar os efeitos da ação e inação, um cientista pôs dois cachorrinhos em situações diferentes. Colocou o primeiro numa gaiola limpa e aconchegante e, o outro, colocou numa gaiola onde algumas moscas se agitavam o tempo todo tirando o sossego do pobre animal. O primeiro cão dormia preguiçosamente, livre de qualquer importunação; o segundo, mal descansava, pois tinha ficava de instantes a instantes tocando as moscas que o perturbavam. Dias depois, ao se avaliar as condições dos dois bichinhos, constatou-se que o segundo cãozinho encontrava-se em melhores condições de saúde do que o primeiro.
A conclusão foi esta:
A ação é benéfica.
A inação é prejudicial à saúde.
Se fizermos um paralelo entre essa história e esses dois posts, podemos ver que se só pensarmos em diversão (inação), não teremos como trabalhar (ação). Então meu caro, procure fazer tudo aquilo que venha a mão e não pense em ficar parado. Afinal quem fica parado não vai a lugar nenhum! Pense nisso e tenha um dia feliz e proveitoso!