Bom dia galerinha abençoada de Deus! Mais um dia que o Pai nos concede e por isso estamos alegres. Para meditarmos um pouco hoje, escolhi uma passagem em Mateus 7:3-5 que diz:
“Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio?
Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, quando tens a trave no teu?
Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro do olho de teu irmão.”
Você sabe o que é a teoria da relatividade? É a ideia mais brilhante de todos os tempos – e certamente também uma das menos compreendidas. Em 1905, o genial físico alemão Albert Einstein afirmou que tempo e espaço são relativos e estão profundamente entrelaçados. Parece complicado? Bem, a ideia é sofisticada, mas, ao contrário do que se pensa, a relatividade não é nenhum bicho-de-sete-cabeças. Resumidamente, fala que o espaço e tempo, na verdade, são faces da mesma moeda. E o jeito que o tempo passa para você pode ser diferente do jeito que ele passa para mim. Ou seja: é relativo. Na verdade tudo é relativo… diante de alguma situação em que você se acha com razão, na verdade você pode estar errado. Costumamos sempre apontar os erros dos outros e não vemos os nossos próprios erros e como eles afetam as pessoas ao nosso redor. O que me parece é que cada um levanta sua bandeira em uma direção com a decisão de mostrar que os outros estão a caminhar pelo rumo errado. Por que isso? Por que é tão importante estarmos certos? Por que, antes de falarmos, de agirmos, não pesamos todas as consequências? Conta-se que, certa vez, um idoso conversou online com o seu filho, que é médico e mora em outra cidade, e o avisou que a esposa está ficando surda e pede para ele dar uma olhada na mãe. O filho, muito amoroso, ficou preocupado e ansioso para vir logo visitá-los, pois sabe que quanto antes a surdez na terceira idade for diagnosticada, melhor é. Ele, então, pergunta se é sério, e o pai diz que sim.
– Ok, papai – escreve o jovem – quando eu chegar aí vou examiná-la, mas, para termos certeza, faça o seguinte: sem que ela esteja olhando, o senhor fale com ela em tom normal de voz a uma distância de uns 15 metros. Se ela não responder, fale novamente, no mesmo tom de voz, a uma distância de 10 metros. Se ela não responder de novo, fale a uma distância de 5 metros.
– Ok, filhão, vou fazer isso. – responde o idoso.
À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o teste. Calculou mais ou menos a distância em que estavam um em relação ao outro e perguntou:
– Maria, o que teremos para o jantar?
Ela não respondeu nada.
Aproximou-se 5 metros e, mantendo o mesmo tom de voz, repetiu a pergunta:
– Maria, o que teremos para o jantar?
Novamente, ela não respondeu nada.
Aproximou-se mais 5 metros e perguntou de novo:
– Maria, o que teremos para o jantar?
Mais uma vez, ela não respondeu nada.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
– Maria! O que teremos para o jantar?
– Credo velho – respondeu a mulher – da próxima vez que o nosso filho vir nos visitar, vou pedir para ele examinar você, pois eu acho que você está ficando surdo. Essa é a quarta vez que eu respondo que nós vamos ter frango para o jantar.
Muitas vezes somos como o senhor desta história. Falamos que o problema está nos outros e nem sequer cogitamos em pensar que o problema é nosso. Pense nisso e tenha um dia feliz e abençoado!
Publicado por Pastor Claybom, pai apaixonado, nerd como marca de nascimento, geek por paixão, adorador por excelência. Enfim, um servo de Deus que tenta entender tudo o que Ele nos oferece no dia a dia.