Um professor de economiade uma universidade norte-americana uma vez reprovou uma classeinteira. Esta classe havia insistido que o Socialismo seria o melhor sistema econômico de um país, pois, ninguém seria pobree ninguém seria rico, ou seja, haveria a distribuição da renda e tudo seria igualitário e justo
Ele então propôs:
– OK, vamos fazer uma experiência socialistanesta classe, ao invés de dinheiro, usaremos as suas notas nas provas: todas as notas serão concedidas com base na nota média da classe. Com isso todos receberiam as mesmas notas, portanto, para que houvesse a média ‘A’ todos teriam que tirar ‘A’.
Após a primeira prova, todos ficaram com ‘B’, que foi a média da turma. Os que se dedicaram com afinco e tiraram ‘A’ ficaram indignados pois sentiram-se prejudicados; os que não se dedicaram tanto e tiraram abaixo de ‘B’, ficaram contentes, pois acreditavam haver levado vantagem. (parece que foi no Brasil…)
Na segunda prova a médiacaiu para ‘D’, portanto, todos ficaram com ‘D’: os preguiçosos estudaram ainda menos, pois acreditavam que iriam continuar com boas notas de qualquer forma, mas, os alunos aplicados se acomodaram e não estudaram tanto, por acreditarem que não valia a pena.
Na terceira prova, a média geral foi ‘F’, ou seja, acomodação geral. Começaram as desavenças entre os alunos. Buscas por culpados. Conflitos. Desta forma, o clima ficou bastante ‘pesado’ na classe.
A busca por justiçasocial acabou sendo a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. Ao final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da classe. Portanto, todos os alunos foram reprovados.
O professor explicou que a experiênciasocialista havia falhadoporque foi baseada na Lei do Menor Esforço. Preguiça e mágoas foram os seus efeitos. Quando a recompensa é grande, ele disse, o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para os mais conscientes.
Mas quando o poder dominante elimina todas as recompensas ao tirar daqueles que ‘batalham’ para dar aos que se acomodam, então o fracasso é inevitável.
É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos e os médios por sua prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deverá receber menos pelo seu trabalho. Não há como dar riqueza para alguém sem tirar esta riqueza de outro alguém.
O sistema de governo deve prover aos pobres a educação necessária a sua prosperidade, acrescentando a sua nova capacidade de gerar riqueza a das outras classes. As sociedades que assim procederam, experimentaram um crescimento nos padrões de vida de toda a sociedade, com variações somente no nível de esforço e competências pessoais. Um exemplo gritante é as diferenças de evolução social entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte nos últimos 60 anos. Cabe destacar que o nível de desenvolvimento técnico e social da Coreia do Sul na década de 1950 era idêntica a do Brasil na mesma época.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena se aplicar tanto no seu trabalho pois será penalizada para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riquezas dividindo-as.
“Para que o mal prevaleça, basta que o bem cruze os braços”
Autor desconhecido
Publicado por Pastor Claybom, pai apaixonado, nerd como marca de nascimento, geek por paixão, adorador por excelência. Enfim, um servo de Deus que tenta entender tudo o que Ele nos oferece no dia a dia.